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A importância da análise de custos para o dia a dia da profissão contábil

Em um mundo tecnológico, como o que estamos inserido, a Contabilidade vem evoluindo rapidamente de todas as formas. Seja através da automatização do pagamento de impostos, no cumprimento das obrigações acessórias, e até na forma de se aprender e ensinar a educação contábil: sem dúvida, esse segmento, que tem por base o controle de patrimônio e a coleta de dados para serem transformados estrategicamente em procedimentos e ações que direcionam a tomada de decisão do negócio, tem mudado.

Desde os tempos remotos, a Ciência Contábil existe. E, hoje, essa profissão, uma das mais antigas da humanidade, que surgiu antes mesmo da escrita, é fundamental para o nosso sistema econômico, em constante evolução. Atualmente, na era digital, ela é um fator crucial dentro de uma organização social e econômica, sendo instrumento de prevenção e controle de lucros e prejuízos das empresas dos mais variados portes e segmentos.

Com sistemas mais evoluídos, e um fisco cada vez mais complexo e intransigente, a Contabilidade deixou de ser uma forma de escrituração primitiva para uma maneira eficiente e rápida para uma tomada de decisão mais assertiva. Logo, a análise de custos é um dos pontos fundamentais nessa atividade.

Assim, é essencial que empresários e seus contadores se deem conta que a análise de custos é uma oportunidade para evitar desperdícios e diversos problemas na gestão econômica do negócio. Logo, precisam dar bem mais importância a este instrumento.

Primeiramente, é fundamental explicar o que é “análise de custos”. Como o próprio nome diz, esse balanço representa uma esperteza de custeio que as organizações utilizam para ter uma noção mais exata dos custos na produção de bens e serviços. Por meio dela, é possível analisar detalhadamente cada custo, seja ele dos mais simples, como a compra de materiais de escritório para o estoque, até os mais complexos, que envolvem a aquisição de um imóvel ou a abertura de uma nova filial, por exemplo.

De forma mais simples, a análise de custos é o registro contábil das operações de produção da empresa, e está definida na “Contabilidade de Custos de Serviços” – gastos ocorridos na produção de serviços -; e na “Contabilidade de Custos Industriais”, que são os gastos que aconteceram na produção de produtos.

Além dos bens tangíveis e intangíveis, há o custo-benefício, que é o ponto crucial do negócio. Trata-se de uma relação obtida por meio de um indicador que as empresas ou o governo fazem ao avaliarem uma proposta, comparando os custos monetários para colocar o projeto em prática. Como o próprio nome remete, trata-se de uma checagem de valores que trabalha justamente como referência para apontar a relação custo x benefício. Por essa razão, analisa-los é fundamental, uma vez que ambos estão ligados à produtividade do negócio.

São três os principais métodos de custeio:

– Custeio por Absorção – onde todos os custos ligados à fabricação do produto ou prestação do serviço são absorvidos, independentemente de ser um custo direto ou indireto.

– Custeio Direto – também conhecido por “Custeio Variável”, onde somente os custos variáveis de produção do período são considerados, sendo que os custos fixos, relativos à produção, existem, mesmo sem que haja o desenvolvimento de produtos e serviços.

– Custeio Padrão – tomado como base para o registro da produção antes da determinação do custo efetivo. Sem dúvida, ao analisar os custos, fica mais fácil decidir entre “esse ou aquele” e tomar a decisão mais vantajosa dentro de um determinado cenário, a pequeno, médio e longo prazo.

Fonte: Portal Obidense

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