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PIX completa 3 anos e muda transações financeiras

Completando em 16 de novembro deste ano 3 anos de pleno funcionamento, as transações financeiras via PIX, tanto para Pessoas Física e Jurídicas, revolucionaram o mercado. E, se no início gerou desconfiança, hoje é a forma de pagamento mais utilizada no Brasil, de acordo com o Banco Central. A ferramenta permite transferir dinheiro de uma conta para outra em poucos segundos, 24 horas por dia e sete dias por semana, incluindo feriados. É uma alternativa ao DOC, TED e aos boletos bancários. Além de transferências de valores entre as pessoas, pode ser usado para pagar produtos e serviços em lojas e restaurantes. Também serve para quitar contas de água e luz, além de recolher impostos.  

Além de reduzir os custos transacionais, antes existentes nos TED e DOC, que limitavam transações para produtos muito baratos, o PIX veio num momento em que as contas bancárias sem anuidade estão em vigência e são a tendência, ou seja, ficaram mais acessíveis para todos, observou o economista João Carlos S. Marques, mestre em desenvolvimento socioeconômico pela UFMA (Universidade Federal do Maranhão) e ainda Conselheiro Regional de Economia daquele estado.  “Graças a isso o PIX possibilitou que muitas pessoas tivessem mais formas de pagamento, com baixos ou nenhum custo e ajudou a economia a girar mais rápido em várias esferas que ficavam muito afastadas do sistema bancário devido aos custos e dificuldades transacionais”, disse.

Ainda entre as vantagens, comentou ele, o PIX também trouxe maior acessibilidade digital, reduzindo a dependência do dinheiro físico. “Além disso, ampliou a concorrência entre o sistema bancário exigindo menores taxas e melhores serviços, deu maior segurança às transações financeiras e ao acompanhamento de fraudes fiscais e reduziu o número de intermediários entre as transações”, afirmou o economista. Vale destacar que a sigla PIX vem das iniciais de Pagamento Instantâneo mais o x, que tem significado matemático, representando qualquer número.

Fonte: Portal O Imparcial

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